« Tenho pena de vocês, neuróticos frustrados e políticos demagogos que descarregam vossa amargura em cima do meu cigarro para despistar e encobrir tantos problemas realmente imensos que não lhes interessa resolver. » Elisabete Gailewitch.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Produção de tabaco em África

Diplocom Communications: Diretrizes para Tabaco da Organização Mundial da Saúde "Promoverão a Pobreza e a Fome na África"

“O que enfrentamos como agricultores não é nada menos do que a extinção, seguida pelo impacto significativo sobre as perspectivas econômicas da região. Empregos, receita do governo e investimentos locais e internacionais estão em risco, disse o Sr. Knox Mbazima, Gerente Geral da Associação de Tabaco da Zâmbia.”
Os países africanos plantadores de tabaco expressaram-se unanimemente contra a Organização Mundial da Saúde (OMS) dizendo que a proibição proposta sobre o uso de substâncias na fabricação de produtos de tabaco iria promover ativamente a pobreza.
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Os Artigos 9 e 10 da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (FCTC) da OMS tratam dos teores e emissões dos produtos de tabaco e iriam proibir efetivamente o uso de outras substâncias, com exceção do tabaco, na produção de cigarros.
Estas substâncias são necessárias na fabricação de produtos de tabaco misturados, compostos basicamente de tabaco Burley e Oriental, que respondem por aproximadamente metade dos cigarros fumados no mundo. Sem eles, os agricultores de Burley e Oriental veriam a demanda por suas plantações desaparecerem. Em razão disso, milhões de agricultores africanos de tabaco enfrentarão a inanição se os artigos da FCTC da OMS forem implementados.
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De acordo com Mbazima, os artigos propostos irão expor os agricultores africanos a uma rede de ilegalidade e dependência de comerciantes inescrupulosos, na medida em que as populações pobres se mexerem para encontrar um mercado alternativo para suas plantações de tabaco.

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