George Orson Welles (Kenosha, Wisconsin, 6 de maio de 1915 — Hollywood, 10 de outubro de 1985) foi um cineasta estadunidense.
Também foi roteirista, produtor e ator. Iniciou a sua carreira no teatro, em Nova Iorque, em 1934.
fonte: wikipedia
Fumadores e Fumantes
Pensadores e Pensantes
« Tenho pena de vocês, neuróticos frustrados e políticos demagogos que descarregam vossa amargura em cima do meu cigarro para despistar e encobrir tantos problemas realmente imensos que não lhes interessa resolver. » Elisabete Gailewitch.
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
domingo, 9 de outubro de 2011
Jacques Brel
Jacques Romain Georges Brel (Schaerbeek, 8 de Abril de 1929 — Bobigny, 9 de Outubro de 1978) foi um autor de canções, compositor e cantor belga francófono. Esteve ainda ligado aocinema de língua francesa. Tornou-se internacionalmente conhecido pela música Ne me quitte pas, intepretada e composta por ele.
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Claude Chabrol
Claude Henri Jean Chabrol (Paris, 24 de Junho de 1930 - Paris, 12 de setembro de 2010) foi um diretor de cinema, produtor de filmes, ator e roteirista francês.
quinta-feira, 17 de março de 2011
Luchino Visconti
Don Luchino Visconti di Modrone, conde de Lonate Pozzolo (Milão, 2 de novembro de 1906 — Roma, 17 de março de 1976), descendente da nobre famíliamilanesa dos Visconti, foi um dos mais importantes directores de cinema italianos.
fonte: wikipedia
fonte: wikipedia
terça-feira, 1 de março de 2011
poder
o poder é para ser exercido e não para dissertar
quem pode, pode, quem não pode, escreve
mas este Patife é um safardanas de morrer a rir
e colmata a lacuna deixada pelo saudoso (!) Dom Juan Lusitano, na escrita como nas façanhas
quem pode, pode, quem não pode, escreve
mas este Patife é um safardanas de morrer a rir
e colmata a lacuna deixada pelo saudoso (!) Dom Juan Lusitano, na escrita como nas façanhas
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
a ver se nos entendemos, caralho
extractos do Acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa
Sumário
Decisão (extractos)
Na minha modesta opinião a decisão é por certo bem humorada mas também acertada; estes juízes são do caralho
Sumário
I - A palavra “caralho”, proferida por militar (Cabo da Guarda Nacional Republicana), na presença do seu Comandante, em desabafo, perante a recusa de alteração de turnos, não consubstancia a prática do crime de insubordinação por outras ofensas, previsto e punível pelo artigo 89º, n.º 2, alínea b), do Código de Justiça Militar.
II - Será menos própria numa relação hierárquica, mas está dentro daquilo que vulgarmente se designa por “linguagem de caserna”, tal como no desporto existe a de “balneário”, em que expressões consideradas ordinárias e desrespeitosas noutros contextos, porque trocadas num âmbito restrito (dentro das instalações da GNR) e inter pares (o arguido não estava a falar com um oficial, subalterno, superior ou general, mas com um 2º Sargento, com quem tinha uma especial relação de proximidade e camaradagem) e são sinal de mera virilidade verbal. Como em outros meios, a linguagem castrense utilizada pelos membros das Forças Armadas e afins, tem por vezes significado ou peso
específico diverso do mero coloquial.
Decisão (extractos)
...
Se bem compreendemos, parece que para a Digna Magistrada do MP a ser por alguém proferida a palavra “caralho” esta terá de ser sempre entendida, seja em que circunstancialismo for, como ofensiva do bom nome honra e consideração quiçá de todos quantos estejam à volta de quem a proferiu, ainda que não lhes seja dirigida (vd. conclusões C) e D) do recurso).
Afigura-se-nos que, manifestamente, sem razão.
Segundo as fontes, para uns a palavra “caralho” vem do latim “caraculu” que significava pequena estaca, enquanto que, para outros, este termo surge utilizado pelos portugueses nos tempos das grandes navegações para, nas artes de marinhagem, designar o topo do mastro principal das naus, ou seja, um pau grande. Certo é que, independentemente da etimologia da palavra, o povo começou a associar a palavra ao órgão sexual masculino, o pénis. E esse é o significado actual da palavra, se bem que no seu uso popular quotidiano a conotação fálica nem sequer muitas vezes é racionalizada.
Com efeito, é público e notório, pois tal resulta da experiência comum, que CARALHO é palavra usada por alguns (muitos) para expressar, definir, explicar ou enfatizar toda uma gama de sentimentos humanos e diversos estados de ânimo.
Por exemplo “pra caralho” é usado para representar algo excessivo. Seja grande ou pequeno demais. Serve para referenciar realidades numéricas indefinidas (exº: "chove pra caralho"; "o Cristiano Ronaldo joga pra caralho"; "moras longe pra caralho"; "o ácaro é um animal pequeno pra caralho"; "esse filme é velho pra caralho").
Por seu turno, quem nunca disse ou pelo menos não terá ouvido dizer para apreciar que uma coisa é boa ou lhe agrada: “isto é mesmo bom, caralho”.
Por outro lado, se alguém fala de modo ininteligível poder-se-á ouvir: "não percebo um caralho do que dizes" e se A aborrece B, B dirá para A “vai pró caralho” e se alguma coisa não interessa: “isto não vale um caralho” e ainda se a forma de agir de uma pessoa causa admiração: "este gajo é do caralho" e até quando alguém encontra um amigo que há muito tempo não via “como vai essa vida, onde caralho te meteste?”.
Para alguns, tal como no Norte de Portugal com a expressão popular de espanto, impaciência ou irritação “carago”, não há nada a que não se possa juntar um “caralho”, funcionando este como verdadeira muleta oratória.
Assim, dizer para alguém “vai para o caralho” é bem diferente de afirmar perante alguém e num quadro de contrariedade “ai o caralho” ou simplesmente “caralho”, como parece ter sucedido na situação em apreço nestes autos. No primeiro caso a expressão será ofensiva, enquanto que, ao invés, no segundo caso a expressão é tão-só designativa de admiração, surpresa, espanto, impaciência, irritação ou indignação (cfr. Dicionários da Língua Portuguesa da Priberam e da Porto Editora 2010).
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Na minha modesta opinião a decisão é por certo bem humorada mas também acertada; estes juízes são do caralho
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
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